Um Paraíso no Coração da Chapada Diamantina!
Atrativos Naturais
Rios, Nascentes, Cachoeiras e vistas espetaculares
Fauna e Flora
Confira alguns espécimes.
Cultura
Misticismo, Artesanato, Gastronomia, Artes Cênicas e Musicais



Todo o Charme do Vale do Capão
No Coração da Chapada Diamantina, Caeté-Açu, mais conhecido como o Vale do Capão, é um paraíso natural, cultural e esotérico...
In the Heart of Chapada Diamantina, Caeté-Açu, better known as the
Capon Valley, is a natural paradise, cultural and esoteric ...
O distrito de Caetê-Açu, conhecido
ainda como Capão, ou Vale do Capão,
é uma localidade integrante do
município de Palmeiras, no estado da
Bahia, no Brasil, 470 Km da capital
Salvador. Fica ao sul da sede do
município.
O Vale do Capão resguarda paisagens
deslumbrantes. O cenário é
basicamente composto por grandes
cachoeiras, áreas de Mata Atlântica,
montanhas de até 1.500 metros,
dentre outras preciosidades naturais.
Não é à toa que o lugar detém famosíssimos paraísos ecológicos, como o Silêncio dos Gerais, a correnteza do Rio Preto, o imponente Morrão e o abismo onde caem as águas da Cachoeira da Fumaça – a mais alta do Brasil.
O clima tropical, com temperatura média anual
variando entre 22° e 24°C, favorece todos os tipos
de passeios. Um dos mais cogitados entre os
visitantes é o ecoturismo, garantido pelas belezas
que acompanham as famosas caminhadas.
Elas podem ser feitas por trilhas mais longas,
como a que segue do Vale até Lençóis,
ou as mais curtas, a exemplo das que ligam pontos
turísticos e algumas comunidades. A diferença do
Capão para os outros locais da Chapada está no
conceito que foi desenvolvido há mais de 20 anos.
O lugarejo já teve o garimpo como sua principal
atividade, assim como o restante da Chapada.
Os garimpeiros se aventuravam pelas serras, riachos, rios e tocas à procura de diamantes. Com a chegada dos alternativos, ainda embalados pelo sonho dos anos 70, a vida no Capão mudou completamente.
Hoje, o Vale do Capão é especial por três motivos. Sua natureza geográfica, geológica e biológica - as serras formam um vale magnífico, as cachoeiras, os visuais da Chapada Diamantina como de cima do Morrão e da Fumaça, a fauna e a flora típicas da região -, demais para os poucos dias de qualquer visitante (e até para alguns velhos moradores), é o primeiro e mais notável dos motivos.
O segundo é a misteriosa dificuldade de desapegar e ir embora do Capão. Moradores e visitantes sentem dificuldade
em deixar esse paraíso em que a violência nem chegou. Não há hospital, polícia
local, transporte público, água tratada (direto de nascentes) e as pessoas ainda sofrem por deixar o vale, que acumula novos moradores a cada temporada.
O terceiro é a rica diversidade étnica e cultural, de um jeito que só pode ser visto em alguns raros lugares pelo mundo. Nas ruas, nos bares e restaurantes, nas festas, no circo, nos rios e nas cachoeiras, aonde se vá, haverá a oportunidade
de encontrar um cidadão estrangeiro ou de uma capital brasileira, entre moradores e visitantes. Latinos e europeus são a maioria. E se misturam ao Capão.
São profissionais de diversas áreas - jornalista, designer, fotógrafo, dentista, ator, advogado, cantor, publicitário, cineasta, músico, empresário, arquiteto, tudo gente de verdade que deixou sua cidade, seus velhos amigos, parte de
sua família, e passou a viver no Capão. É o italiano que concerta as bicicletas, o sueco dono do restaurante, o chileno da barraca de pizza, o cubano que atende no posto de saúde, o estadunidense que faz mapa astral, tem jornalista, músico, advogado, arquiteto, empresário, publicitário, designer, todos vivendo no vale,
disseminando sua cultura e se misturando à
bucólica e calma comunidade


